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parada

Parada

olhava  –  o

O que viria a seguir ?                 

                           Despedida,
                                                                         fuga?

O        t  e  m  p  o        p  a  s  s  a …

A ânsia corre-lhe nas veias
Quer mais.

E…
E ainda assim      

está

                                                                 presa

estou Grato por isso

Esta Imagem poderá ter as mais variadíssimas interpretações, dependendo de quem a vê. Isso é mais do que óbvio.

Ao meu ver, integra-nos como Seres do Todo, em que o Todo Estático e o Humano se entrelaçam formando, ainda que de forma singela, o modus operandi de estar Vivo. Alguns diriam que se poderia passar em qualquer lugar. Não, é em Portugal, como alguns elementos o fazem denotar.
Estou Grato por isso.

As Flores!!

As Flores!!
Naquela noite fumei. Não me lembro do teu cheiro.
Faltava pouco para a Primavera.
O teu Olhar…
As Flores!!
Não lhes senti a fragrância,
a sua singela forma ao vento.
As tuas mãos tremulas.
Presente em mim permanece,
intenso inquietante o 
Teu
Olhar.

Libertar, desapego, paz

Paz escrita com letra grande tem certamente a ver com desapego, com o liberar. O processo de aceitação que somos Seres feitos do nosso passado, mas a qual existência só acontece no presente é o modo “simples” de realizar a vida.
Viver. Viver é, estar Livre, daí o apego condicionar.
Se ao encontrarmo-nos connosco, com a Vida, formos Seres capazes, Seres em que a cada momento Somos, é certamente certo Que o Esplendido ocorra. A Vida faz-se do que realizamos, muito mais do que entregamos.
Entregar Livremente, sem condicionantes, sem entraves, é Paz certamente.

Desejo de Bom Ano.

Na Edição Acontece

Edição nº…. Resultados muito diferentes.


O processo de criação em si como acontecimento não estanque que se desenrola e surge à tona com o resultado.

Não só na Fotografia, também em diferentes outras áreas de criação é, na entrega que se recebe. O estar disponível, o estar pronto a dar de nós, para que se desenrole através da nossa dádiva da vontade livre a criação de algo inesperado é em si uma possibilidade não estanque.
O método repetido vezes sem conta, padronizado, faz da criação como que um mecanismo em que os resultados viciados se tornam norma.
Sermos livres com atenção ao que acontece abre a multiplicidade, pode ser a forma mais fácil de chegar ao novo, ao ainda não realizado.

O processo. Será nele?
Vejo no processo, como que o ato determinante para o resultado. Quero dizer a Foto não está pronta à partida. Quando embraço a revelação, as possibilidades são mais que muitas. A cada ação surgem novos caminhos e assim consequentemente. É a escolha de cada um deles que me leva ao resultado. Mesmo esse não é verdadeiramente o fim.

Deixarmo-nos deslumbrar por uma nova possibilidade e segui-la sem olhar para o que se deixou de escolher, abraçando o novo vivendo sem entraves do que o que poderia ter sido…

À cerca de ontem..

Dia atípico.
As variantes foram muitas,
os lugares os mesmos de sempre.

Paia da Pedra Grande

Fim de tarde nostalgica.
Este Local e as suas diferentes facetas, sempre mudando, sempre oferecendo novos Olhares.
Local onde muitos se deslocam prepositadamente.

Aqui?!!

Para além de estar um dia pouco convidativo,
dar um pouco de intimidade e emoção ao local onde se está sem que este lhe diga assim tanto,
é um bom exercício.

Murtinheira !

A Murtinheira das imensas possibilidades.
Uma tarde onde se procurou fugir dos aglomerados.
Praia esta majestosa.
Natureza e Vida.

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